Quadro Resumo
Plano |
Recurso dos Planos (R$) |
Rentabilidade (%) | Desempenho no ano (%)* | Meta/Benchmark | |
---|---|---|---|---|---|
No mês |
No ano |
||||
BD-01 | 2.634.192.224 | 0,89 | 1,72 | 87,65 | IPCA + 4,65% a.a |
CD-02 | 78.703.008 | 1,33 | 2,39 | 119,25 | IPCA + 4,00% a.a |
CV-03 | 645.724.837 | 0,79 | 0,98 | 48,89 | IPCA + 4,00% a.a |
CD-Metrô-DF | 88.244.378 | 1,00 | 1,09 | 54,34 | IPCA + 4,00% a.a |
CD-05 | 16.832.358 | 0,86 | 0,72 | 35,81 | IPCA + 4,00% a.a |
BrasíliaPrev | 1.317.540 | 1,08 | 2,27 | 113,21 | IPCA + 4,00% a.a |
RegiusPrev | 3.921 | 0,46 | 0,46 | 40,97 | IPCA + 4,00% a.a |
PGA | 87.622.831 | 1,03 | 1,60 | 79,49 | IPCA + 4,00% a.a |
|
Total dos Recursos dos Planos (R$) |
3.552.641.096 |
*Comparado à meta/benchmark do Plano
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Comentários do Gestor
O sentimento de aversão ao risco no mês de fevereiro aumentou nos mercados globais, sobretudo devido à resiliência da inflação e à expectativa de altas adicionais nos juros americanos.
Os últimos meses trouxeram informações mais favoráveis para o cenário internacional, provocando ajuste acima nas projeções de crescimento global e redução do risco de cenários mais negativos. Destacamos a flexibilização da política sanitária na China, a melhora nas condições do mercado energético europeu e a inflação mais próxima do esperado nos EUA.
Na Zona do Euro, o desempenho da economia continua fraco, embora melhor que a projeções anteriores, refletindo a adaptação da região à crise no mercado energético que vem apresentando condições menos desfavoráveis do que se temia, e, dessa forma, a inflação se mantém elevada e com desconforto.
Nesse contexto, as Bolsas Globais recuaram e o dólar ganhou força contra as moedas internacionais.
No Brasil, as incertezas relacionadas às decisões de política econômica permanecem. De um lado, já se tem contratada uma política fiscal mais expansionista após a aprovação da PEC da transição, enquanto aguardamos mais informações sobre a proposta do arcabouço para as regras fiscais.
Dado o cenário do Brasil, a curva de juros ficou mais inclinada, com queda da ponta mais curta e manutenção da alta nas taxas mais longas.
O Ibovespa seguiu a tendência do exterior, fechando o mês com queda de magnitude ainda maior do que os índices internacionais, refletindo, dessa forma, as incertezas no quadro fiscal. Por fim, no câmbio, o Real perdeu terreno frente ao dólar, em linha com a alta dos juros futuros americanos.
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