Quadro Resumo
Plano |
Recurso dos Planos (R$) |
Rentabilidade (%) | Desempenho no ano (%)* | Meta/Benchmark | |
---|---|---|---|---|---|
No mês |
No ano |
||||
BD-01 | 2.436.609.434,97 | 0,93 | 8,13 | 74,95 | IPCA + 4,70% a.a |
CD-02 | 79.294.156,85 | 0,79 | 2,95 | 28,64 | IPCA + 4,00% a.a |
CV-03 | 509.055.142,11 | 0,68 | 5,68 | 55,20 | IPCA + 4,00% a.a |
CD-Metrô-DF | 67.850.744,33 | 0,29 | 3,78 | 36,71 | IPCA + 4,00% a.a |
CD-05 | 9.140.247,09 | (0,53) | (0,51) | (4,97) | IPCA + 4,00% a.a |
BrasíliaPrev | 140.749,67 | 0,65 | 2,46 | 23,84 | IPCA + 4,00% a.a |
PGA | 80.933.828,09 | 1,13 | 8,02 | 77,89 | IPCA + 4,00% a.a |
*Comparado à meta/benchmark do Plano | |||||
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Total dos Recursos dos Planos (R$) |
3.183.024.303,11 |
*Comparado à meta/benchmark do Plano
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Comentários do Gestor
Nos Estados Unidos, o banco central manteve a taxa básica de juros próxima de zero, indicando que as elevações de taxas podem ocorrer antes do esperado pelo mercado. A elevação de taxas de juros, nessa economia, irá atrair capital de outras economias, que por sua vez também terão que aumentar a atratividade de seus ativos para evitar a evasão de investimento para a economia norte-americana.
No mercado global, as atenções continuarão voltadas para a comunicação dos principais bancos centrais ao redor do mundo, redução do crescimento global e expectativa de inflação alta por período mais longo. Por outro lado, os últimos dados da pandemia apontam para queda de novos casos e mortes, descartando a possibilidade de medidas de restrição à circulação, principalmente em função do avanço da vacinação ao redor do mundo, o que é positivo para as economias.
A dívida bilionária da gigante imobiliária chinesa Evergrande provocou volatilidade no mercado mundial, as principais bolsas sofreram forte queda em função da possibilidade de colapso da empresa e o que isso poderia gerar na economia chinesa e global.
O cenário para os países emergentes foi desfavorável, principalmente em função da inflação elevada, da menor expectativa de crescimento, da possibilidade de retirada dos estímulos e da elevação de taxa de juros por parte das principais economias mundiais.
No Brasil, as incertezas quanto à política fiscal, maior preocupação com a trajetória da inflação e expectativas de baixo crescimento para o último trimestre de 2021 e para o ano de 2022 influenciaram negativamente a Bolsa, a curva de juros e a taxa de câmbio. Com isso, a inflação continuou surpreendendo para cima, o que resultou na alta dos juros futuros, tanto na curva nominal quanto na real.
O Ibovespa teve desempenho negativo pelo terceiro mês consecutivo, encerrando o mês com (-6,57%) aos 110.979 pontos, maior queda mensal desde março de 2020. As taxas de juros longas apresentaram forte elevação e o dólar fechou o mês cotado a R$5,446, com variação positiva da ordem de 5,30%. O BACEN elevou a taxa básica de juros de 5,25% para 6,25% ao ano. A alta confirmou as expectativas do mercado, com indicativo de mais um reajuste de um ponto percentual da Selic na próxima reunião que ocorrerá em novembro. A taxa de juros é o principal instrumento de combate à inflação, que fechou setembro em 1,16%, o maior IPCA (Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo) para o mês desde a criação do Plano Real, com alta de mais de 10% nos últimos 12 meses.
No mês de setembro, os ativos de investimento tiveram mais uma vez baixa performance decorrente da elevação de inflação e juros e desempenho negativo da bolsa. Com isso, os Planos com maior exposição à marcação a mercado ficaram expostos à volatilidade (oscilação de preços) e tiveram seus retornos afetados pelos efeitos Macroeconômicos.
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