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Nota-se que o referido plano alcançou a rentabilidade de 0,95% no mês, o que correspondeu a 102,15% da meta atuarial estabelecida em 0,93% (IPCA+4,70%). Logo, atingiu-se o nível de 94,75% da meta atuarial do ano.

Ademais, a Renda Fixa representou 86,05% da carteira e apresentou um rendimento de 0,99%, o que superou o benchmark do segmento (C DI) de 0,76% e, também, a meta atuarial. A fim de aproveitar o estresse das taxas de juros, foram adquiridos Títulos Públicos Federais atrelado ao IPCA mais juros reais no montante de R$ 36,41 milhões, com taxas acima da meta atuarial.

Vê-se também que os Fundos multimercados, segmento Estruturado, representaram 5,08% da carteira e renderam 0,95%, fato que superou a meta atuarial estabelecida, totalizando 102,15%, e 125% do benchmark (CDI-0,76%).

Da mesma forma, o segmento de operações com participantes (Empréstimos) representou um resultado que correspondeu a 129% da meta atuarial e representou 1,26% da carteira de ativos.

Contudo, os demais segmentos de Renda Variável, imobiliário e exterior, que representam 7,67% da carteira de ativos, não conseguiram atingir a meta do Plano. A posição em ações rendeu 0,43%, enquanto o IBOVESPA fechou em 0,89%. A performance abaixo do benchmark deveu-se , em parte, aos segmentos que influenciaram o índice (commodities) e à composição da carteira própria, notadamente mais fundamentada em ações mais defensivas. A posição de investimento no exterior (0,02%) refere-se a recebimento de BDR da XP (a empresa abriu o capital na bolsa de Nasdaq em 11/12/2019), posição obtida pelo Itaú.

Logo, apesar de a carteira de ativos ter apresentado rentabilidade acima da meta atuarial, o Plano registrou déficit no mês, pouco mais de 2 milhões, decorrente de ajuste e movimentação do passivo, o qual reflete nas provisões, e da maior base de atualização atuarial do passivo em relação ao patrimônio de cobertura.

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