Quadro Resumo
Plano |
Recurso dos Planos (R$) |
Rentabilidade (%) | Desempenho no ano (%)* | Meta/Benchmark | |
---|---|---|---|---|---|
No mês |
No ano |
||||
BD-01 | 2.466.511.213 | 1,65 | 10,34 | 71,82 | IPCA + 4,70% a.a |
CD-02 | 78.312.807 | 2,30 | 4,59 | 33,52 | IPCA + 4,00% a.a |
CV-03 | 523.448.747 | 1,88 | 7,20 | 52,56 | IPCA + 4,00% a.a |
CD-Metrô-DF | 69.104.819 | 1,94 | 4,59 | 33,50 | IPCA + 4,00% a.a |
CD-05 | 9.779.509 | 2,71 | (0,23) | (1,66) | IPCA + 4,00% a.a |
BrasíliaPrev | 174.891 | 0,72 | 3,42 | 24,97 | IPCA + 4,00% a.a |
PGA | 82.214.381 | 1,91 | 10,59 | 77,33 | IPCA + 4,00% a.a |
*Comparado à meta/benchmark do Plano | |||||
|
Total dos Recursos dos Planos (R$) |
3.229.546.367 |
*Comparado à meta/benchmark do Plano
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Comentários do Gestor
No mercado doméstico, o mês de novembro foi marcado por desempenho misto dos ativos, ao tempo em que observamos queda nas taxas de juros de longo prazo e apreciação do real. O índice Ibovespa recuou pelo quinto mês consecutivo, fechando em 101.915 pontos, com desvalorização na ordem de - 1,53%.
O movimento negativo da Bolsa Brasileira ocorreu em virtude da preocupação com o crescimento global, do surgimento da nova variante Ômicron e a sinalização mais dura do FED (Banco Central Americano), em cenário de inflação alta e necessidade de redução dos estímulos.
O real interrompeu a sequência de desvalorizações, com a moeda americana, fechando os negócios do mês cotada em R$ 5,636, com depreciação de 0,18%. A taxa de câmbio, menos pressionada, e o alívio no mercado de juros podem ser justificados pela ausência de novos riscos fiscais e do encaminhamento da PEC dos Precatórios no Congresso Nacional.
A conclusão da aprovação da respectiva PEC e os sinais de arrefecimento da inflação são essenciais para frear a deterioração das expectativas inflacionárias e evitar expectativa de recessão em 2022, no mercado doméstico.
As atenções, no mercado global, ficaram voltadas para a comunicação do FED, o cenário de inflação alta ao redor do mundo, a postura dos principais bancos centrais e riscos provenientes da China – principalmente em relação ao setor imobiliário, como especulações sobre novos estímulos para compensar a atual desaceleração do crescimento.
Na Europa, o aumento de casos de Covid-19 impõe novas medidas restritivas, dando sinais de ameaça quanto ao crescimento da região. Caso a atividade global fique à deriva e sem o ritmo de crescimento, em função de inflação alta e da necessidade de redução dos estímulos, o mercado tende a sofrer maior volatilidade – com isso as condições financeiras poderão ser impactadas negativamente, gerando maior seletividade por parte dos investidores e busca por proteção.
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