Sumário

 Quadro Resumo

Plano

Recurso dos Planos (R$)

Rentabilidade (%) Desempenho no ano (%)* Meta/Benchmark
No mês

No ano

BD-01 2.815.599.413 0,99 3,60 84 IPCA + 4,65% a.a
CD-02 69.507.497 1,12 1,92 49 IPCA + 4,00% a.a
CV-03 804.155.733 1,16 0,18 5 IPCA + 4,00% a.a
CD-Metrô-DF 115.017.416 1,21 (0,04) (1) IPCA + 4,00% a.a
CD-05 29.336.680 1,12 0,08 2 IPCA + 4,00% a.a
BrasíliaPrev 3.118.737 1,01 2,23 57 IPCA + 4,00% a.a
RegiusPrev 194.537 0,78 4,29 109 IPCA + 4,00% a.a
PGA 91.448.284 1,18 0,40 10 IPCA + 4,00% a.a
 

 

Total dos Recursos dos Planos (R$)

3.928.378.296  

*Comparado à meta/benchmark do Plano

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Comentários do Gestor

CENÁRIO INTERNACIONAL

Em maio, a sinalização do Banco Central Norte Americano (FED) em relação à evolução da política monetária seguiu cautelosa, apesar de algum alívio nos dados de inflação e atividade.

A inflação ao consumidor e seu núcleo subiram 0,3% em abril, acumulando alta de 3,6% nos últimos doze meses. O resultado mostra desaceleração, porém ainda está relativamente elevada num contexto de maior dispersão das divulgações mensais.

A China, em relação aos dados recentes, aponta uma direção construtiva, com crescimento do PIB para 2024 de 5%.

CENÁRIO NACIONAL

A conjuntura prosseguiu desafiadora para discussão sobre a taxa Selic nos próximos meses. O cenário global mais incerto, em virtude da postergação do início dos cortes de juros nos EUA, e o quadro fiscal doméstico complexo, já tinham gerado um aumento da cautela em relação à extensão do ciclo de cortes de juros à frente.

Em paralelo, os números de atividade seguiram mais fortes que o esperado. O PIB do 1º trimestre avançou 3,2% (em termos anualizados), enquanto o mercado de trabalho continuou aquecido. A taxa de desemprego chegou a 7,2% (com ajuste sazonal), um patamar historicamente baixo.

Em termos de inflação, os números recentes caminharam na direção desejada, particularmente com tendência do núcleo rodando em níveis mais comportados. Por outro lado, a inflação de serviços ainda se encontra num patamar acima do almejado pelo COPOM, enquanto as expectativas de inflação, fator central para as próximas decisões de política monetária, subiram um pouco para 2025 e 2026.

Em relação à Renda Fixa, o aumento da incerteza no cenário econômico, tanto pelo lado da política fiscal como da trajetória da Selic, levou a abertura da curva de juros nominal. Já a deterioração da inflação implícita nas curvas futuras fez com que os juros reais apresentassem queda no mês.

O mês de maio foi marcado por uma queda do Ibovespa [-3,04%], elevação do dólar norte-americano [+2,35] e leve queda nas taxas das NTN-B, refletido nos indicadores IMA [IMA-B = +1,33; IMA-B 5 = 1,05%; IMA-B 5+ = +1,59].

PERSPECTIVAS

Nos EUA, a indicação de cautela por parte do FED tende a prosseguir. Localmente, os próximos passos do Banco Central ainda são incertos, mas a taxa Selic deve encerrar o ano acima dos 10%. Sendo assim, ainda enxergamos prêmio na curva de juros, mas com perspectivas de ganho limitado no curto prazo.

Para Bolsa globais como para Bolsa local, a visão é neutra. Nos EUA, o crescimento econômico e o lucro das empresas podem oferecer suporte para o mercado acionário, mas os patamares de preços atuais limitam o potencial de ganhos. Localmente, a incerteza em relação à política fiscal e à trajetória da taxa Selic diminui a atratividade dos ativos de risco. 

Praticamente todos os planos bateram suas metas de rentabilidade no mês de maio, com destaque para o CD-Metrô, que obteve uma rentabilidade nominal de 1,21%, correspondente a 153% do seu benchmark. No acumulado do ano, permanece o destaque para o RegiusPrev, que atingiu uma rentabilidade nominal de 4,29%, correspondente a 109% do seu benchmark (IPCA+4%a.a.).



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PodPrev

Assista ao 5º episódio do novo PodPrev. O RegiusCast agora é PodPrev e está mais atrativo e em novo cenário. Vale a pena conferir!

O diretor financeiro, Sandro de Souza, e a gerente de governança e planejamento, Geisiane Pacheco, comentam os resultados de abril de 2024.

 

 

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