Sumário

 Quadro Resumo

Plano

Recurso dos Planos (R$)

Rentabilidade (%) Desempenho no ano (%)* Meta/Benchmark
No mês

No ano

BD-01 2.759.349.734 1,28 11,36 129 IPCA + 4,65% a.a
CD-02 74.813.192 1,84 10,89 139 IPCA + 4,00% a.a
CV-03 749.574.720 2,37 11,38 146 IPCA + 4,00% a.a
CD-Metrô-DF 105.089.034 2,39 11,14 143 IPCA + 4,00% a.a
CD-05 23.659.641 2,48 12,50 160 IPCA + 4,00% a.a
BrasíliaPrev 2.540.645 1,78 9,96 128 IPCA + 4,00% a.a
RegiusPrev 67.091 0,79 10,06 160 IPCA + 4,00% a.a
PGA 91.878.474 2,04 10,69 137 IPCA + 4,00% a.a
 

 

Total dos Recursos dos Planos (R$)

3.806.972.529  

*Comparado à meta/benchmark do Plano

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Comentários do Gestor

CENÁRIO INTERNACIONAL

Em novembro, os juros globais de longo prazo tiveram queda substancial, refletindo a evolução mais construtiva do cenário nos EUA e o aumento da expectativa de que o Banco Central norte americano (FED), tenha encerrado o ciclo de alta dos juros.

Com isso, os índices de ações globais apresentaram valorização, ao passo que o dólar perdeu força frente às demais moedas.

O crescimento do PIB dos EUA foi forte no terceiro trimestre e deve seguir firme no quarto trimestre, com essa resiliência ao longo do ano sendo um fator surpresa. A expectativa é de que os dados se mantenham nessa tendência e o enfraquecimento da atividade fique mais claro nos próximos trimestres.

Nesse contexto, ficou reforçada a expectativa de que o FED tenha de fato encerrado o ciclo de alta de juros, com a taxa básica devendo permanecer nos atuais 5,5% por algum tempo.

CENÁRIO NACIONAL

Os juros futuros acompanharam o movimento global, sustentados também pelos dados de inflação e atividade e pela redução dos ruídos na condução da política fiscal.

O mercado tende a ser favorecido pelo cenário global, com a consolidação da perspectiva de estabilidade das taxas básicas de juros nos EUA, e pelo quadro local, com dados favoráveis de inflação e atividade.

O Ibovespa acompanhou o movimento das Bolsa globais e encerrou o mês com retorno positivo de 12,54%. A queda das taxas das NTN-B refletiu positivamente no IMA-B, que subiu 2,62% no mês de novembro.

O ponto de alerta são as contas públicas do governo federal, onde a projeção de déficit primário zero é cada vez mais distante de atingir em 2024.

PERSPECTIVAS

É esperado que o processo de desaceleração continue e que, apesar da forte queda das taxas de juros futuros em novembro, ainda existe algum prêmio embutida nas curvas.

Conforme já anunciado pelo COPOM em relação à continuidade nos cortes da taxa SELIC, esperamos quedas de 0,5pp nas próximas reuniões, com expectativa que encerre em 9,5% no final de 2024.

Na renda variável a queda das taxas de juros pode abrir espaço para alocações nesse segmento, o qual manteremos o acompanhamento.

Como destaque adicional para o mês de novembro, ressaltamos que todos os planos administrados pela Previdência BRB superaram seus respectivos referenciais/meta atuarial, com destaque para o Planos CD-05, CD-Metrô e CV-03, que alcançaram 420%, 405% e 402%, respectivamente.

Para acessar a Rentabilidade Histórica dos Planos, clique aqui.

PodPrev

Assista ao 1º episódio do novo PodPrev. O RegiusCast agora é PodPrev e está mais atrativo e em novo cenário. Vale a pena conferir!

O diretor financeiro, Sandro de Souza, e a gerente de governança e planejamento, Geisiane Pacheco, comentam os resultados de novembro de 2023.

 

Histórico de Rentabilidade dos Planos